quarta-feira, 16 de maio de 2012

Brasão da família Oliver


A Família de metamorfos Oliver.
Descendente dos lobos, a família Oliver é uma das mais antigas e tradicionais famílias metamorfas, os Olivers também tendem a simbolizar-se com a árvore de Oliveira, de onde o nome da família é retirado, os primeiros Olivers surgiram por descendentes indiretos de Sir Lancelot, na Bretanha. Os Olivers também descendem dos Cinzentos Lendários, por isso a imagem no brasão da família é um lobo-cinzento de cor dourada.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Os Símbolos da Tormenta - Portugal - Capítulo 4 - O Cometa Frio

Cada passo da mamãe Troton, faziam os típanos de Liza saltarem e estremecerem, ela pensava o quão difícil seria ter que derrotar aquele monstro, ainda mais com um grupo tão inexperiente como aquele e sua melhor amiga desacordada. Ela olhava hesitante para os irmãos e depois olhou para Léo.
"O que vamos fazer?" perguntou ela. Léo olhou para ela, olhou para Geovana, ela estava um pouco assustada, ele correu até o fundo da sala, puxou uma cartaz enorme, entregou a Marco.
"Cubra ela com isso, como se fosse um capuz, não deixe nenhuma parte do corpo dela exposta à luz do sol." Ele se virou para Geovana. "Não se preocupe, você não vai morrer, só se machucar um pouco, mas irá sobreviver."
Marco pareceu confuso, virou-se para Geovana.
"Do que ele está falando?" perguntou ele.
Geovana hesitou, se cobriu com o cartaz.
"Te explico depois, amor, e sabia que se você soubesse... você jamais me amaria." disse ela, Léo começou a correr em direção à rua, todos seguiram ele, de repente, viram uma sombra gigante cobrir a avenida inteira, eles correram mais rápido, entraram em um prédio, um atalho até a outra avenida, atravessaram o prédio e deram de frente com uma lanchonete, o monstro ainda os perseguia.
Léo criou um tipo de parede de gelo para atrasar o monstro, mas não adiantou muito, o monstro de 10 metros de altura destruiu a parede facilmente, eles voltaram a correr, foram até uma cafeteria próxima, tentaram se proteger e então, algo atingiu o monstro, parecia antingí-lo como um foguete, Léo observava atentamente o monstro recuar.
"O que você acha que é?" perguntou Liza.
Léo balançou a cabeça.
"Não faço a mínima ideia." respondeu ele.
Então Susana acordou, ela olhou para os lados, viu que estava nos braços de um José suspirante e suado, olhou para os lados até encontrar o olhar de Liza.
"O que houve?" perguntou ela.
"Estamos em uma encrenca daquelas..." disse José.
"Ah, essa é pior que qualquer outra que você possa imaginar." disse Léo, ainda olhando para o lado de fora, observando a briga.
Liza ficou do lado dele para ver a briga, ignorando sua pele fria.
O monstro caíra e fizera a terra balançar, uma nuvem de poeira se alastrou naquele espaço, as pessoas em voltam estavam assustadas, Eles saíram lentamente do abrigo onde estavam, olhavam para os lados, desconfiados, se perguntando se havia algo mais perigoso vindo, eles olharam a nuvem de fumaça de dissipar.
Uma forma escura, um homem, estava em cima do monstro, mas não um homem comum, um homem com asas, e então essas asas desapareceram, e um homem com roupas esfarrapadas de prisioneiro estava ali, ele tinha uma barba meio grande e cabelos sujos e ligeiramente grandes, Liza o reconheceria em qualquer lugar, era o prisioneiro em seus sonhos, o homem a ser executado.
Esse homem olhou em direção à Liza, Léo e os outros, seus olhos eram mais que azuis, chegavam a ser cristais claros, como gelo, seus olhos olhavam de um a um daquela turma, parou ligeiramente em Geovana e depois, parou definitivamente em Léo, o homem soltou um leve sorriso, abriu os braços e murmurou uma só palavra.
"Filho!" exclamou ele, Léo continuou paralisado, sem dizer ou mudar a expressão em seu rosto...

Continua...